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“Homem que sobreviveu à injeção letal será executado na quinta-feira por método inédito nos EUA: asfixia com gás nitrogênio; ONG fala em ‘tortura'”

Existe um certo cinismo presente em notícias como essa:

“Homem que sobreviveu à injeção letal será executado na quinta-feira por método inédito nos EUA: asfixia com gás nitrogênio; ONG fala em ‘tortura‘”

Não é sobre o método de execução em questão. É sobre fazer panfletagem política se atendo a tecnicalidades. Quem escreve isso é sempre contra a pena de morte independente do método empregado, se você for conversar com essa pessoa e perguntar: “Ok, então qual outro método você sugere? Pode execução num esquadrão de fuzilamento então? Não, porque eu também acho que isso é desumano!”

Resumidamente, o jornalista só quer alguma desculpa para não executarem o sujeito. O que, por sua vez, faz você questionar até mesmo a informação sobre supostamente o “método ser mais cruel do que a injeção letal”, provavelmente isso sendo mentira de jornalistas e “especialistas”.

E isso é outro ponto interessante, uma coisa que a pandemia de COVID, e a promessa ao povo de “vacinas super seguras desenvolvidas em menos de 1 ano”, acabou demonstrando de modo muito claro é…

Como parte da comunidade científica foi cooptada por uma determinada agenda pró-esquerda, que diz mais sobre manipular a opinião pública com um porco apelo à autoridade baseado no que uma panelinha de ativistas políticos travestidos de cientistas – todos pagos por grandes laboratórios e certos think tanks movidos à ESG  – estão dizendo do que sobre o legítimo debate e questionamento científico.

Então é claro que os “especialistas” que eles procuraram vão falar exatamente o que o jornalista quer ouvir. Quem pensar diferente não é ouvido e não recebe dinheiro para financiar suas pesquisas.

A Mídia, o Pornô e Family-Friendly

O lobby e a resistência das grandes corporações contra o pornô (por exemplo, a Apple não permitindo um aplicativo do XVideos na Apple Store) sempre me pareceu algo mais motivado por um conflito dentro da própria esquerda do que qualquer poder que os conservadores supostamente teriam em ditar pautas sociais.

Me parece um conflito entre uma parte da elite progressista que é favor da prostituição e parte dessa mesma elite que é contra. Ou seja, a ideia de conteúdo “family-friendly” é em grande parte movida por na verdade brigas internas da elite. Se os donos do mundo, com seus jornais e cinema quisessem, mudariam da noite para o dia o conceito de “family-friendly” e teria filme pornô da Disney na Apple TV e todo mundo acharia normal. Bastaria colocar o New York Times, CNN, Washington Post, os amigos do Consórcio dos Veículos de Imprensa, Hollywood e as Big Techs para defender essa pauta.

Uma coisa que me ensinou muito sobre o poder de lavagem cerebral da imprensa, talvez essa tenha sido a lição mais valiosa da pandemia causada por aquele vírus lá que vazou de um laboratório chinês: a mídia conseguiu manipular as pessoas para elas vacinarem os próprios filhos com uma “vacina” altamente experimental – e aqui uso uma das interpretações mais caridosas ao dizer que era “vacina” – para uma doença que a chance de matar crianças saudáveis era ínfima. E não só adultos, como crianças e jovens morreram por causa das mentiras que eles contaram.

Então, sim, acredito que a mídia conseguiria perfeitamente normalizar praticamente qualquer coisa para no mínimo uns 60% da população deste planeta. A única coisa que ambos os lados progressistas, contra e pró-pornô concordam é de, enquanto brigam entre si, jogar a culpa em meia dúzia de conservador carola sem poder nenhum de ação e fingir que a tia do zap é que está dando as cartas no mundo.

Essencialmente, feministas ainda estão discutindo “se o pornô é algo explorador ou empoderador”.

Diário: 24/03/2023

A maioria das pessoas que tomou a vacina não vai morrer, nem sequer desenvolverá algum sintoma adverso grave, isso é verdade. Porém, é igualmente verdade também de que o número de efeitos adversos e óbitos é muito, muito, muito, muito maior do que os míseros 9 mortos que as autoridades estão dispostas  a admitir…

E você lendo esse texto, você muito provavelmente sabe disso. Você viu um um conhecido, um amigo, um familiar, você viu acontecendo com eles: um problema de saúde aparecendo meio que do nada, um mal súbito, uma morte. E não é apenas um caso esporádico, você olha as notícias e vê reportagens e mais reportagens de gente simplesmente passando mal e morrendo, gente saudável, gente jovem. É um conjunto da obra,  e esse conjunto é muito estranho…

Quantas pessoas a vаcina matou?

Me pergunto quantas pessoas morreram em decorrência dos efeitos colaterais da vacina contra o coronavírus? Evidentemente que a maioria das pessoas que tomou o imunizante não veio óbito, mas o número é sem sombra alguma de dúvida muito maior o que os “risíveis” 10 casos”assumidos oficialmente pelas autoridades de saúde. Para trazer um exemplo da realidade brasileira: cerca de 170 milhões de pessoas foram vacinadas. Se 0,01% dessas pessoas vierem a óbito ou sofrerem graves sequelas, já seria o alarmante número de 170.000 mortos ou enfermos.

Para piorar, não há nenhum estudo sério sendo feito sobre isso no Brasil e os poucos exemplos onde conseguiram comprovar a relação entre a vacina e o óbito eram casos envolvendo pessoas de famílias com condições financeiras, gente capaz de buscar caros exames no exterior e navegar por toda a burocracia, mas acima de tudo: gente que não se deixou levar pela narrativa da grande mídia.

Mídia que desde o início da pandemia passou a agir feito assessoria de imprensa dos grandes laboratórios. Aliás, não só a mídia, mas as próprias agências sanitárias de saúde e conselhos de medicina, que, sejamos sinceros, simplesmente acreditaram nos dados das farmacêuticas estrangeiras e deram o carimbo. “Oh, ANVISA disse que é seguro”, a ANVISA fez um teste clínico de 10 anos dessa vacina para analisar os efeitos do medicamento? Alguma instituição de qualquer lugar do mundo fez um teste com tal duração para analisar isso? Não. “Oh, os médicos dizem que é seguro”, antigamente os médicos também diziam que fumar não fazia mal e receitavam talidomida para mulheres grávidas.

Para piorar você tem essas mortes estranhas, de pessoas saudáveis morrendo de ataque cardíaco, trombose, hepatite autoimune , e afins, embora esses casos individualmente não sejam associados a vacina, existem estudos debatendo a relação entre ambos os fatores. Para terminar, deixo essa perfeita observação do jornalista Guilherme Fiuza sobre essa situação:

“Enquanto durar a propaganda enganosa sobre a segurança das vacinas de covid, repetiremos aqui esse ritual, expondo os casos de possíveis vítimas que permanecem sem a devida investigação da autoridade sanitária. Que fique claro: a omissão generalizada quanto a esse esclarecimento desautoriza qualquer um – médico, jornalista ou palpiteiro – a dizer que conhece a dimensão dos riscos envolvidos. São vacinas ainda em desenvolvimento, sem estudos conclusivos e sem o esforço suficiente para uma ampla aferição dos efeitos adversos – como mais este caso demonstra.”

Especialista alemão diz que “não se justifica estigmatizar os não vacinados”

Especialista alemão diz que “não se justifica estigmatizar os não vacinados”

[…]historicamente, tanto os EUA quanto a Alemanha produziram experiências negativas ao estigmatizar partes da população pela sua cor de pele ou religião. Apelo aos agentes públicos e cientistas para que acabem com a estigmatização inadequada das pessoas não vacinadas, que incluem os nossos pacientes, colegas e demais cidadãos, e para que haja um esforço extra visando unir a sociedade[…] – “COVID-19: Stigmatising The Unvaccinated is Not Justified”

O Depois…

Muitos historiadores associam a explosão de casos de serial killers nos EUA nos anos 60 com a geração dos filhos dos soldados que lutaram na Segunda Guerra Mundial, muitos deles voltando para casa com uma série de problemas psicológicos que jamais foram tratados: depressão, estresse pós traumático, alcoolismo, etc, etc…

Pois bem, avancemos 80 anos no futuro, a humanidade agora enfrenta uma pandemia que até esse presente momento, Abril de 2021, já matou quase 3 milhões de pessoas no planeta. Muitas delas ainda muito jovens, muitas delas da mesma família e todas que ainda tinham a vida inteira pela frente. Esses dias mesmo estava lendo uma notícia de uma família em que todos morreram: o filho de 13 anos, sua mãe de 37 e a avó de 64. Todos menos o pai, deixado para viver num mundo agora miserável sem as pessoas que ele amou. Como viver sabendo que toda sua família morreu num intervalo de 1 mês?

O que havia – graças aos avanços da tecnologia médica e do arranjo geopolítico mundial pós-Segunda Guerra – se tornado um evento raro em boa parte do mundo, geralmente restrito àqueles que tiveram o azar de cruzar com as esporádicas mazelas da vida, tais como desastres de avião e afins.

Dei toda essa volta para dizer que isso gerará profundas cicatrizes e complexidades na mente humana, ou, colocando no Português das ruas: Isso vai foder a cabeça das pessoas. De modo algum quero dizer que essas feridas vão se manifestar como assassinatos em série daqui a 30 anos, mas certamente isso irá se manifestar de alguma forma.

Talvez um vício, talvez como uma ligeira amargura que irá inebriar a visão de mundo da geração que sobreviveu ao COVID-19, quiçá no mínimo um cinismo de fundo em relação à vida humana e se a existência é realmente toda essa dádiva que tanto dizem na TV?

Estilhaços por todo o mundo e uma geração de pessoas arruinadas, psicologicamente, financeiramente, emocionalmente deixadas para trás…

Diário: 04/01/2021

In the future people take drugs to be happy, one pill and the fullest joy, the real red pill is blue.

• Essa integração imperceptível entre o linux e o windows, é impossível não ver isso e não imaginar o que poderia acontecer se a Microsoft conseguisse colocar todo o código legado de décadas e mais décadas de idade atrás de uma bonita VM que interagiria perfeitamente com o resto do OS, enquanto o resto do sistema era movido para linux ou simplesmente um novo sistema com menos código antigo trabalhoso e chato de ser mantido.

• Ninguém te prometeu felicidade ou justiça.

• It’s all my fault. It always was. I think if I the perfect life I would just find new reasons to be unhappy and to fuck up everything.

Sensações agradáveis: andar por ruas desertas em manhãs de domingo, dormir com a janela aberta em noites de verão, assistir filmes onde as pessoas ficam presas numa sala e são obrigadas a lutar pela própria vida, filmes como o “Circle”, assistir filmes como o “It Follows”, se masturbar quando você está com muito sono e dormir logo em seguida.

• Me lembro de um documentário que assisti mencionado sobre como os dias após a peste negra foram uma época melancólica para se viver, e como isso acabou se refletindo na arte e na vida em geral dos sobreviventes. Dei toda essa volta para falar sobre o que nos aguarda é uma época muito triste, muita dor acontecendo duma veizada só. A ultima situação comparável a essa foi a mais de 100 anos, praticamente ninguém hoje em dia estava vivo, e certamente ninguém com idade o bastante para se lembrar de tais acontecimentos. No fim dessa tragédia restará milhares de pessoas tendo vários membros de sua família vitimados de uma vez só, perdendo pais e irmãos, tios e avos, filhos e mães. Pior ainda: muitas delas carregando uma culpa de terem passado o vírus mortal para seus parentes e amigos. Isso é o tipo de coisa que realmente fode a cabeça de alguém… 2020 será um ano bem amargo.

• Às vezes imagino se quando você tem uma experiência de quase morte, se você não morreu mesmo, e quando isso acontece você é apenas teletransportado para um universo paralelo onde sua experiência de quase morte não aconteceu? Mais ou menos como nesse curta-metragem “One-Minute Time Machine”. Continuar lendo Diário: 04/01/2021