Existe um certo cinismo presente em notícias como essa:
Não é sobre o método de execução em questão. É sobre fazer panfletagem política se atendo a tecnicalidades. Quem escreve isso é sempre contra a pena de morte independente do método empregado, se você for conversar com essa pessoa e perguntar: “Ok, então qual outro método você sugere? Pode execução num esquadrão de fuzilamento então? Não, porque eu também acho que isso é desumano!”
Resumidamente, o jornalista só quer alguma desculpa para não executarem o sujeito. O que, por sua vez, faz você questionar até mesmo a informação sobre supostamente o “método ser mais cruel do que a injeção letal”, provavelmente isso sendo mentira de jornalistas e “especialistas”.
E isso é outro ponto interessante, uma coisa que a pandemia de COVID, e a promessa ao povo de “vacinas super seguras desenvolvidas em menos de 1 ano”, acabou demonstrando de modo muito claro é…
Como parte da comunidade científica foi cooptada por uma determinada agenda pró-esquerda, que diz mais sobre manipular a opinião pública com um porco apelo à autoridade baseado no que uma panelinha de ativistas políticos travestidos de cientistas – todos pagos por grandes laboratórios e certos think tanks movidos à ESG – estão dizendo do que sobre o legítimo debate e questionamento científico.
Então é claro que os “especialistas” que eles procuraram vão falar exatamente o que o jornalista quer ouvir. Quem pensar diferente não é ouvido e não recebe dinheiro para financiar suas pesquisas.
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